sábado, 9 de maio de 2009
Fim de semana.
Sábado acordei hoje 1h da tarde... Fui dormir de 4h da manha hehehehe...
Lembrança dos velhos tempos de desempregadooo kkkk... Quando amanhecia na net hehehe...
Vou à rua vê a galera, ou vê se encontro alguém rsrsrs...
Tá ficando um deserto a rua logo cedo agora...
O povo pra sumir sei não viu :P :P :P
A net continua na UTI, ou seja, um lixo.
Ah bandida kkkk...
Fui no site da Revista Caras só procurar o texto que falei há uns dias atrás na postagem do dia 24/04 que tinha gostado do texto da coluna AMOR o texto é Quem se apaixona repetidamente ama o amor e não a outra pessoa. O texto é da CARAS Edição 806 Ano 16 - Número 16 – 11/04/2009 vou postar o texto no final.
Aff... Amanha já é domingo : ( : ( : (
Tá chegando à segunda-feira dia de trabalho de novo rsrsrsrs...
O domingo não gosto muito é tão morgado aff... Aff... Aff...
Vou indo. Mas antes vou postar o texto que tanto comentei rsrsrs...
Abraços!!!
Quem se apaixona repetidamente ama o amor e não a outra pessoa.
O bebê, de início, não é capaz de amar, apenas recebe o amor da mãe. Quando ele amadurece, aprende a compartilhar o sentimento. Alguns adultos, no entanto, continuam reproduzindo aquele amor de bebê: em vez de amar os parceiros, amam apenas o amor que eles lhes têm. Esse tipo de paixão, naturalmente, dura pouco. Por isso o amante imaturo se apaixona tantas vezes.
Algumas pessoas necessitam estar permanentemente apaixonadas. Elas se apaixonam, após algumtempo se decepcionam e então encontram uma nova paixão. Em seguida,vcomeçam tudo de novo. Por que tendem a repetir esse padrão? Tentarei expor aqui, de maneira simplificada, uma das várias hipóteses plausíveis:essas pessoas, na verdade não amam o outro, mas o sentimento que o outro dedica a elas; elas amam o amor. O outro é apenas o veículo desse amor.
De todos os motivos que se tem para amar, que são muitos e complexos, esse é o mais ubíquo. Todos passamos por uma experiência de bebê na qual somos passivos, ainda incapazes de amar mas necessitando dos cuidadosde uma mãe amorosa. É o amor da mãe que amamos em primeiro lugar. Estou falando de uma experiência primitiva que marca indelevelmente o sistema nervoso da criança. O bebê não ama; ele tem necessidades que serão atendidas se for amado pela mãe. Esse amor manifestado através da proteção, dos cuidados e da ternura faz com que, posteriormente, ele se apaixone perdidamente pela mãe. Mas seu primeiro contato não é com ela e sim com o amor que ela lhe dedica. É aí que se fixa o traço selvagem do amor, traço que persevera mesmo no amor maduro.
Na paixão adulta imatura é apenas o amor incondicional do outro que é amado, não se chegando a amar o outro em si. Nos primeiros tempos de idolatria, essa situação é até possível. Com o passar do tempo, no entanto, para além do amor do outro, surge o próprio outro, com a sua individualidade peculiar e, por isso mesmo, invasiva. A ilusão do amor intransitivo então se desfaz. É hora de procurar uma nova ilusão em um novo parceiro. Um intenso sentimento de falta daquela relação inicial absoluta impele a pessoa a procurar outra paixão intransitiva a todo custo. A necessidade de recuperar o paraíso perdido é tão intensa que qualquer pessoa que minimamente estimule as fantasias de amor incondicional se torna imediatamente objeto de paixão. Não é possível nem dar um tempo para melhor conhecer o outro, saber se as personalidades são compatíveis. Basta que o desconhecido prometa amar sem restrições para a paixão ressurgir com toda a força.
Ao fim de algumas decepções a pessoa poderá incorporar a vivência da impossibilidade de uma relação sem diferenças. A estabilidade alcançada no terceiro ou no quarto casamento, portanto, muitas vezes não se deve apenas ao encontro de alguém mais compatível, a uma escolha melhor, mas também a esse aprendizado da impossibilidade de uma relação incondicional, o que leva a uma maior aceitação das diferenças.
Há alguns antídotos contra esse irrefreável desejo de encontrar outro amor abstrato toda vez que o parceiro começa a aparecer por trás de seu amor. Um deles é o direcionamento da paixão para realizações pessoais e culturais. Podemos amar e nos sentir amados por qualquer coisa: futebol, coleção de selos, música, cavalos e, melhor, por nossa profissão. Outro antídoto é tentar romper as barreirasdo amor abstrato, do amor ao amor, e amar a pessoa que nos distingue com seu amor, o que nada mais é que atingir um amor maduro. É uma dupla conquista, pois reconhecer o outro é também se reconhecer, podendo então prescindir do amor incondicional.
por Nahman Armony*
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